Eu, toda pimpona aqui em Recife, consegui em uma semana pegar uma infecção intestinal, um problema de pele dos infernos (que coça que só a desgraça!) e ainda descobri que tenho muito mais o que fazer no dentista do que achava que tinha (sim, eu ainda trato os meus dentinhos por aqui!). Isso sem falar no meu freela que me deixa de castigo no mínimo dois dias por semana na frente do computador. Conclusão: passei quase todos os dias de molho em casa e nos próximos dias que sairei será para consultas médicas e para o dentista! né legal!? : (
Então você que leu meu post anterior e pensou “que bacana, seria legal estar no lugar dela” cuidado com o que deseja! : )
Bem, o lado bom é que aqui eu tenho quem me paparique e quem cuide de mim o tempo todo. Agora confesso que olhar a janela, ver um céu azul, saber que a praia tá lá, linda, e não poder usufruir de tudo é uma tristeza!
Ficando muito em casa tenho reparado as coisinhas que sempre estiveram por aqui, mas que nunca olhei com olhos de “Casa de Firulas” para mostrar para vocês.
Hoje separarei uma composição de quadrinhos que fica acima da cabeceira da cama dos meus pais.
Minha mãe teve a idéia de usar folhas que ela trazia de viagens feitas à várias cidades para fazer quadrinhos.
Como fundo ela usou um papel japonês de arroz feito à mão lindo, que eu tinha comprado mas nunca tinha usado para nada.
Para identificar cada folhinha, ela escreveu à mão o lugar onde recolheu a folhinha, a cidade e a data.
Acho bem bonito porque traz memórias de um passeio ou dia legal. E nem precisa ir longe pois garanto que têm folhas bem mais lindas que essa daí do Oiapoque ao Chuí! :)